Domingo passado tive uma aventura épica, lotada de peripécias mirabolantes minimamente interessantes. Digo, essas peripécias são, no mínimo, interessantes, não que não são interessantes. A aventura começou quando o médico falou para meus pais: "É um menino!".
Não, espera, isso aconteceu há quase 20 anos. Me perdoem pelo equívoco. Retomando o assunto, a minha jornada épica começou por volta das 17:50 desse último domingo, quando coloquei meus pés fora de casa e segui rumo ao ponto de ônibus. Tive uma pequena falha técnica, pois desconsiderei que os ônibus, por algum motivo, não passam com a mesma frequência todos os dias da semana. Oras! O erro foi meu, tudo bem, eu aceito. Podem me chamar de egocêntrico, mas eu espero que assim que eu chegue no ponto, já deveria ter um ônibus me esperando, às vezes esse pensamento se concretiza, às vezes não. Enfim, depois de chegar na estação de trem, ligeiramente atrasado com relação ao horário marcado, começo a pensar na música do Raul Seixas, afinal, não há como não pensar em "Ói, ói o trem, vem surgindo de trás das montanhas azuis, olha o trem" quando vemos um trem se aproximar de nós - exceto, é claro, se você estiver nos trilhos.
Após eu chegar 10 minutos atrasado no meu objetivo, resolvemos assistir a um filme de terror que, por puro e infantil preconceito, já presumi que seria ruim. Mas me surpreendi, depois de muitos anos, com um filme de terror. Por volta das 23:10, saímos do cinema e voltamos rumo às nossas casas. Por volta das 23:30 chegamos de volta à estação de trem e nos despedimos. Por volta das 23:40 começa a segunda parte da aventura: o ônibus.
Como falei anteriormente, por algum motivo que não sei qual é, os ônibus passam com uma frequência muito menor e param de rondar mais cedo nos domingos. Segunda falha técnica minha. Tudo bem, erro meu. Depois de mais alguns minutos, que obviamente demoraram horas na situação atual, percebi que teria de tomar decisões que mudariam o rumo da minha vida: plantar uma árvore! Não, espera, de novo perdi o raciocínio, essa é uma outra história. Decidi que era melhor pegar qualquer ônibus que me deixasse minimamente mais perto de casa, até porque, poderiam existir outras opções de ônibus para poder chegar em casa se eu já estivesse mais próxima dela.
Terceira falha técnica. O que desencadeou a terceira parte da minha odisseia: o desespero. Sabe quando você realmente começa a ficar sem alternativas? Então, todas as linhas já tinham parado de passar, afinal, já era mais de meia noite de um domingo - ou seria segunda-feira? - e o desespero começou a rondar minha cabeça. Cogitei as opções: (A) Posso pegar um táxi e arcar os custos com o gosto da derrota, afinal, já não poderia sacar dinheiro no banco e só estava com um cartão no bolso. (B) Posso ir andando pra casa e chegar lá depois de quase duas horas, mesmo tendo prova no dia seguinte de manhã cedo. (C) Posso assumir a derrota e ligar em casa de madrugada, acordando algum desavisado para me buscar no atual local. Nesse momento, você deve estar pensando: "Ah, mas as três alternativas eram plenamente viáveis". Não naquele dia, naquele dia eu era um aventureiro e tinha que arcar com meus custos, nem que para isso eu tivesse que saciar minha fome comendo um punhado de cogumelos venenosos e morrer logo em seguida.
Fui pela primeira alternativa, mas esqueci do detalhe fundamental: eu não tinha créditos no celular. Tentei ligar a cobrar uma dúzia de vezes, mas simplesmente atendiam e depois desligavam. Depois de algumas tentativas, olhei para meu celular e pensei comigo: "Olha, pelo menos ainda tenho bateria e sinal no meu celular, qualquer coisa o plano C ainda está de pé!". Quando fui tentar ligar novamente, meu discador parou de funcionar e meu celular travou, me forçando a tirar a bateria e religa-lo. Por algum motivo, após realizar esse procedimento, meu celular - que antes estava com 87% de bateria - simplesmente perdeu toda a carga e ficou com cerca de 12% de bateria. Para um smartphone, até que ele é bem "burrinho". Pensei comigo: "Ok, plano B!". Depois que percebi que tinha uma prova dentro de algumas horas e já teria pouco tempo de sono, conclui que não seria muito interessante. Com isso, cogitei o plano C algumas dúzias de vezes, mas resolvi voltar ao plano A e ligar incessantemente, até que minha bateria se esgotasse por completo. Afinal, quantas vezes é possível uma pessoa recusar uma chamada a cobrar?
Depois de mais uma dúzia de tentativas, todas recusadas, resolvi ligar para outra central de táxis, onde minha chamada também foi recusada diversas vezes, mas, num dado momento, finalmente me atenderam. Agora, se inicia a quarta - e última - parte da minha aventura: o papo de taxista.
Se você já pegou um táxi, sabe que taxistas são seres interessantes. Afinal, com quantos bêbados chorões, velhas fofoqueiras e torcedores fanáticos esses profissionais já não tiveram de lidar? Eles são como os sábios gregos: velhos, fedem e são impertinentes, mas sempre têm uma opinião formada para tudo. Contudo, por incrível que pareça, a conversa se resumiu ao meu desabafo com relação à minha noite e algumas coisas sobre como o tempo estava. Até porque, se você não sabe o que falar, fale sobre o tempo.
Com isso, após todas as emoções vivenciadas por este quem vos fala, finalmente consegui chegar em casa a salvo. Talvez nem tão são quanto gostaria, mas salvo principalmente. Essa é mais uma história e a moral dela é: sempre tenha um pote de lubrificante anal no bolso, afinal, quando a vida quiser te enrabar, ela vai dar um jeito de te enrabar.
É isso aí, amiguinhos, um forte abraço.
Vitamina de cerebro...
Uma verdadeira batida de pensamentos...
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Sobre o amor...
A existência humana pode ser divididas em três partes, mas todas dependem do mesmo início: a busca pelo amor. Esta busca, como informado antes, pode ser dividida em três partes e pode, ou não, seguir necessariamente essa mesma ordem:
A primeira parte ocorre quando encontramos o amor, nessa parte o sentimento de sentir-se completo surge em nós e basicamente nossa vida ganha um novo objetivo: manter esse sentimento sempre renovado. Acender uma fogueira é mil vezes mais difícil do que simplesmente mantê-la acesa.
A segunda parte ocorre quando nos desiludimos com um suposto amor. Nessa parte, o sentimento é o mesmo quando você toca algo quente ou gelado e, depois de soltar, ainda é possível sentir que esse algo ainda está em suas mãos. Portanto, quando nos desiludimos, fica-se o sentimento de perder algo, de deixar escapar algo que antes nos preenchia, como uma bexiga esvaziada, que mesmo sem estar cheia, não volta ao seu formato e tamanho de antes.
A terceira e última parte é quando encontramos um amor proibido por qualquer razão. Nessa parte, o sentimento é de incapacidade, impotência. O sentimento é o de passar fome por meses e se deparar com um enorme banquete, mas apenas poder dar uma leve mordida na casca de uma azeitona. Sua fome jamais será saciada e, por alguns momentos, você pode até se convencer de que não está com tanta fome assim, mas esse convencimento não dura muito, principalmente quando se vê que existe outra pessoa se deliciando com o banquete em sua frente. Nesse estágio, até mesmo sentimentos positivos, como o amor, tornam-se venenos mortíferos e são capazes de levar pensamentos lindos e maravilhosos aos mais mórbidos e que nenhum ser humano em plena consciência deveria ter. Desequilíbrios são facilmente visíveis nessa terceira parte, sendo necessário o controle emocional de um cirurgião para simplesmente poder estar no mesmo espaço ao mesmo tempo.
A busca pelo amor é a solução de todos os nossos problemas, mas, da mesma forma, é a causa de todos eles.
A primeira parte ocorre quando encontramos o amor, nessa parte o sentimento de sentir-se completo surge em nós e basicamente nossa vida ganha um novo objetivo: manter esse sentimento sempre renovado. Acender uma fogueira é mil vezes mais difícil do que simplesmente mantê-la acesa.
A segunda parte ocorre quando nos desiludimos com um suposto amor. Nessa parte, o sentimento é o mesmo quando você toca algo quente ou gelado e, depois de soltar, ainda é possível sentir que esse algo ainda está em suas mãos. Portanto, quando nos desiludimos, fica-se o sentimento de perder algo, de deixar escapar algo que antes nos preenchia, como uma bexiga esvaziada, que mesmo sem estar cheia, não volta ao seu formato e tamanho de antes.
A terceira e última parte é quando encontramos um amor proibido por qualquer razão. Nessa parte, o sentimento é de incapacidade, impotência. O sentimento é o de passar fome por meses e se deparar com um enorme banquete, mas apenas poder dar uma leve mordida na casca de uma azeitona. Sua fome jamais será saciada e, por alguns momentos, você pode até se convencer de que não está com tanta fome assim, mas esse convencimento não dura muito, principalmente quando se vê que existe outra pessoa se deliciando com o banquete em sua frente. Nesse estágio, até mesmo sentimentos positivos, como o amor, tornam-se venenos mortíferos e são capazes de levar pensamentos lindos e maravilhosos aos mais mórbidos e que nenhum ser humano em plena consciência deveria ter. Desequilíbrios são facilmente visíveis nessa terceira parte, sendo necessário o controle emocional de um cirurgião para simplesmente poder estar no mesmo espaço ao mesmo tempo.
A busca pelo amor é a solução de todos os nossos problemas, mas, da mesma forma, é a causa de todos eles.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Sobre Casablanca e Tales de Mileto...
Você já teve uma ideia que não era sua? Esse é um dos piores e mais recorrentes sentimentos que eu tenho de lidar, principalmente por me autodenominar "escritor" de alguma coisa. É difícil escrever uma ideia e simplesmente ficar a dúvida cruel sobre se aquela ideia já foi escrita ou pensada antes! Façamos um exercício para que eu possa me explicar melhor: imagine uma história ou ideia incrível. Agora, tente se lembrar de onde você tirou isso, pode pedir ajuda para outras pessoas. Por diversas vezes você vai se deparar com a frase: "Eu já ouvi isso antes!". às vezes penso que ideias são limitadas e estas apenas se repetem, talvez sem uma ordem lógica, apenas caótica. Uma vez até pensei comigo mesmo: "Quantas ideias jamais vieram à tona porque o autor morreu sem antes expressa-la?". Agora, também me pergunto quantas dessas ideias não seriam ótimas e até poderiam mudar o mundo? E se no meio dessas ideias não estivesse o segredo da paz mundial, ou a solução para quaisquer outros problemas que temos atualmente? Vai saber, do jeito que a humanidade sã é louca, tenho até medo de ser louco em meio à essa sanidade!
Deixo aqui minha indignação sobre Casablanca e o Tales de Mileto. Malditos, mal posso ver seus movimentos!
Deixo aqui minha indignação sobre Casablanca e o Tales de Mileto. Malditos, mal posso ver seus movimentos!
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Ideias vagas...
- Cê gosta das estrelas?
Gosto. Apesar de ser casado com a Lua, admito ter um caso secreto com as estrelas e alguns encontros casuais com o anoitecer. Sim, vivemos nesse ménage à trois e até ouso dizer que somos felizes, mesmo não sabendo bem o que é felicidade. Afinal de contas, quem sabe me dizer o que é felicidade? Se depois de todos esses anos a humanidade ainda não descobriu, acho que já passou tempo o suficiente para desistir de procurar e tentar começar a ser feliz de fato.
- Cê gosta de gente?
Gosto. Apesar de ser um tanto quanto louco e preferir a companhia de uma ideia, gosto de gente. Não sei dizer o que aconteceu, não sei se foi o interesse pelos comportamentos e os motivos destes que me deixaram louco, ou se a loucura me fez interessado nos comportamentos e motivos destes. Gosto de olhar e, como uma criança, tentar entender o que passa na cabeça de uma pessoa quando ela faz qualquer coisa, desde sorrir até assassinar alguém. Cada um com seu gostar.
- Cê gosta de pensar?
Penso muito em muitas coisas muito complexas. Admito, tenho medo de parar de pensar e não conseguir voltar a usar minha mente. Tenho medo de um dia acordar e não escutar meu próprio pensamento me dizendo "Acorda, seu vagabundo". Admito que tenho um relacionamento muito instável com meus pensamentos, mas sou muito inseguro de perdê-los e não faço nada para estabilizar nossa relação. Gosto do caos em que mergulho às vezes, gosto de chegar bem próximo ao caos, dar um peteleco no nariz dele e depois sair correndo só pra ver até onde ele me persegue.
Mas isso, tudo isso são apenas ideias vagas. Vagas ideias. Há vagas.
Gosto. Apesar de ser casado com a Lua, admito ter um caso secreto com as estrelas e alguns encontros casuais com o anoitecer. Sim, vivemos nesse ménage à trois e até ouso dizer que somos felizes, mesmo não sabendo bem o que é felicidade. Afinal de contas, quem sabe me dizer o que é felicidade? Se depois de todos esses anos a humanidade ainda não descobriu, acho que já passou tempo o suficiente para desistir de procurar e tentar começar a ser feliz de fato.
- Cê gosta de gente?
Gosto. Apesar de ser um tanto quanto louco e preferir a companhia de uma ideia, gosto de gente. Não sei dizer o que aconteceu, não sei se foi o interesse pelos comportamentos e os motivos destes que me deixaram louco, ou se a loucura me fez interessado nos comportamentos e motivos destes. Gosto de olhar e, como uma criança, tentar entender o que passa na cabeça de uma pessoa quando ela faz qualquer coisa, desde sorrir até assassinar alguém. Cada um com seu gostar.
- Cê gosta de pensar?
Penso muito em muitas coisas muito complexas. Admito, tenho medo de parar de pensar e não conseguir voltar a usar minha mente. Tenho medo de um dia acordar e não escutar meu próprio pensamento me dizendo "Acorda, seu vagabundo". Admito que tenho um relacionamento muito instável com meus pensamentos, mas sou muito inseguro de perdê-los e não faço nada para estabilizar nossa relação. Gosto do caos em que mergulho às vezes, gosto de chegar bem próximo ao caos, dar um peteleco no nariz dele e depois sair correndo só pra ver até onde ele me persegue.
Mas isso, tudo isso são apenas ideias vagas. Vagas ideias. Há vagas.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Algumas considerações sobre a vida e a morte
A vida consiste em duas tragédias básicas: a vida e a morte. Considerar que ambos são opostos é superficial, pior que isso, é analfabetismo racional. A verdade é que estes não se repelem, pelo contrário, se atraem.
É necessário que haja a morte para haver vida e que haja vida para haver morte. Agora, me pergunte: Se existisse apenas um ser vivo, a morte seria o fim. Sim, seria o fim do ciclo, mas nem por isso vida e morte seriam opostos. Quando morremos, o que acontece com o que chamávamos de vida? Simplesmente se adapta e continua de outra forma, mas sem acabar. Vermes e bactérias farão a festa com seu cadáver e darão milhões de vidas para milhões de outros seres.
Agora que já me expliquei, retomo a afirmação de que a vida consiste em duas tragédias básicas: a vida e a morte. Nascer, por si só, já é uma tragédia, afinal, nascemos já com a certeza de que iremos morrer. E morrer é outra tragédia, afinal, morremos já com a certeza de que daremos início à outras vidas que, por sua vez, também acabarão em mortes.
Por mais que uma bactéria não tenha crises depressivas por ter perdido uma companheira, a morte sempre é uma tragédia, pelo menos sempre fomos treinados para pensar assim. Não estou falando de algo metafísico, pelo contrário, estou falando do mais físico possível. A realidade é que a vida se recicla e, se considerarmos a vida como tragédia, dá margem à um sofrimento sem fim, independente de como continue.
Agora, deixando a morbidez e pessimismo de lado, vamos ao ponto: a vida e morte são duas tragédias, agora, cabe aos atores dessa peça horrível - que eu não pagaria R$5,00 para assistir - torna-la interessante, da melhor forma que conseguirem. A realidade é que tanto a morte é inevitável, da mesma forma é a morte, mas sofrimento e tragédia são perfeitamente evitáveis. Quebrar o ciclo é impossível, mas aproveita-lo enquanto podemos é mais do que possível, é nosso dever.
É necessário que haja a morte para haver vida e que haja vida para haver morte. Agora, me pergunte: Se existisse apenas um ser vivo, a morte seria o fim. Sim, seria o fim do ciclo, mas nem por isso vida e morte seriam opostos. Quando morremos, o que acontece com o que chamávamos de vida? Simplesmente se adapta e continua de outra forma, mas sem acabar. Vermes e bactérias farão a festa com seu cadáver e darão milhões de vidas para milhões de outros seres.
Agora que já me expliquei, retomo a afirmação de que a vida consiste em duas tragédias básicas: a vida e a morte. Nascer, por si só, já é uma tragédia, afinal, nascemos já com a certeza de que iremos morrer. E morrer é outra tragédia, afinal, morremos já com a certeza de que daremos início à outras vidas que, por sua vez, também acabarão em mortes.
Por mais que uma bactéria não tenha crises depressivas por ter perdido uma companheira, a morte sempre é uma tragédia, pelo menos sempre fomos treinados para pensar assim. Não estou falando de algo metafísico, pelo contrário, estou falando do mais físico possível. A realidade é que a vida se recicla e, se considerarmos a vida como tragédia, dá margem à um sofrimento sem fim, independente de como continue.
Agora, deixando a morbidez e pessimismo de lado, vamos ao ponto: a vida e morte são duas tragédias, agora, cabe aos atores dessa peça horrível - que eu não pagaria R$5,00 para assistir - torna-la interessante, da melhor forma que conseguirem. A realidade é que tanto a morte é inevitável, da mesma forma é a morte, mas sofrimento e tragédia são perfeitamente evitáveis. Quebrar o ciclo é impossível, mas aproveita-lo enquanto podemos é mais do que possível, é nosso dever.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Sobre ser igual mas se considerar diferente...
Não faz muito tempo que vi uma foto com a legenda completamente apropriada: A legenda dizia algo sobre ter sua própria personalidade e estilo. Sabe-se lá o que a pessoa entende por personalidade ou estilo próprios, mas tudo bem. E a foto, essa sim era genial e completamente concordante com a legenda: estava o ser humano usando um desses bonés aba reta com um logo enorme na testa, uma camisa também de uma marca que atualmente está bem popular entre adolescentes, uma corrente de prata e uma pulseira que também já vi diversas vezes a mocidade atual usando. Vale ressaltar que o ângulo da foto foi tirada exatamente para que todas as marcas ficassem aparecendo totalmente exaltadas. Estou escrevendo um outro texto sobre isso e em breve vou publica-lo, então considerem este uma introdução ao tema. Mas, enquanto isso, fica no ar a pergunta: Sua visão de estilo próprio e personalidade é ser exatamente igual ao seus amiguinhos? Então, acho que você precisa ler um dicionário para expressar melhor suas ideias. Minha crítica não é quanto ao seu modo de vestir, e sim ao fato de você não saber a definição de personalidade, que por si só já significa algo que o diferencia dos demais, e estilo próprio, já que você copia o estilo de outras pessoas. Não vou me demorar por aqui, pois, como já disse, em breve publicarei um outro texto sobre esse assunto.
Abraços
Abraços
sábado, 13 de julho de 2013
Eu vi...
Eu vi muitas coisas... Vi os imortais morrerem, vi os mortais viverem. Vi o impossível, mas mudei de opinião e vi que não era tão impossível. Vi o vidas começarem, vi vidas terminarem, vi minhas opiniões mudarem, vi minhas razões perderem a lógica e vi minhas lógicas perderem a razão. Vi o despertar dos meus amores, da mesma forma vi a futilidade que adotaram. Vi o certo tornar-se errado, vi o errado tornar-se certo. Vi cumprimentos e despedidas, vi o nascimento de novas relações, vínculos, amizades, e, da mesma forma, vi o amor tornar-se ódio. Vi beijos e abraços significando "olá", da mesma forma, vi beijos significando "adeus". Vi juras de amor eterno se dissolverem no ar, da mesma forma, vi juras de ódio tornando-se amor. Vi e ainda vejo. Ainda vejo tudo isso acontecer, ainda vejo começos e fins, mas, não sou a pessoa certa para dizer qual deles é qual. Às vezes, um travessão é o final e um ponto e vírgula são o começo...
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