Oras, estou tão bêbado que sequer tenho um título para essa pouca vergonha! - Lucas Dardenne
Sim, creio que me comunico melhor ora em prosa, ora em verso,
Porém não sei ao certo o que se passa por mim,
Muitas vezes me perco em meus pensamentos e acabo misturando prosa com certo, e me esqueço que estou escrevendo o inverso.
Poema e poesia são coisas complicadas,
Por isso, algumas vezes prefiro me expressar com versos,
Me sinto melhor, me restringindo, coisa e tal,
Mas sempre acabo escrevendo em prosas no final.
Perdão! Me confundi novamente,
Não sei o que se passa em minha mente,
Me lembro de escrever em verso, porém agora estou em prosa,
Agora novamente em verso, que coisa doente!
Versos e inversos, parágrafos e metágrafos, psigráfos,
Confie em mim, sou astrólogo, sei o que faço!
Mesmo assim, voltarei às prosas, citando mafagafos,
Apenas para não perder a rima, afinal, não sou de aço...
E agora, meu Deus do céu?!
O que estou fazendo?
Colocando perguntas em versos?
Acho que novamente estou me perdendo...
Entretanto, escrever em prosa tem lá suas vantagens, afinal, não tenho preocupações com rimas e métricas absurdas!
No entanto, voltei aos versos, me restringindo trabalho melhor,
Afinal de contas, o que poderia ser pior?
Pelo amor da madrugada! O que eu fiz?
Guerra ao padrão? Que droga é essa?
Droga? É de fumar, cheirar ou injetar?
Bolas, me perdi nos versos, voltemos então às prosas! Oras, em prosas não tenho limitações, digo e falo o que vier em minha mente!
O melhor de escrever em prosa, é que quando o verso me falha, posso recorrer à essa artimanha!
Coisa de criança que não sabe escrever, isso chama-se manha!
Mas que porcaria, acabei machucando minha perna!
E no final, eu sou hipócrita, pois geralmente sou contra arte moderna...
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